Sinto a cada dia o meu amor crescer em relação ao Alyrio. Sempre soube que o amei um pouco, pouco bem grande, como filho. Sei ter sido esta a razão de ter encontrado forças em vários fatos de nossas vidas.
Havia em mim, por ele, um amor pela pessoa dele.
É difícil entender porque acredita-se que tudo está junto, mas não é verdade.
Também não é amor carnal.
É um gostar da pessoa pelo Cristo que mora nela e em Alyrio o Cristo vive fortemente e
brilha muito!
Havia em mim, por ele, um amor pela pessoa dele.
É difícil entender porque acredita-se que tudo está junto, mas não é verdade.
Também não é amor carnal.
É um gostar da pessoa pelo Cristo que mora nela e em Alyrio o Cristo vive fortemente e
brilha muito!
É preciso esse silêncio da manhã, desse céu azul
para se enxergar o que podemos, e o que sentimos quando escutamos o nosso coração.
Amor sem disputas, querer sem motivos, querer pelo querer,
simplesmente querer.
Mesmo num tempo em que andei perdida, desamparada
porque me faltava afeto, me faltava tudo
e estava mrgulhada num oceano
de solidão. Vastidão de solidão!
Escuro na vida.
Nesta época pensei em sair da canoa, abandonar os remos.
Meus braços estavam fracos e os remos muito pesados
Preferi andar nas margens do rio,
molhar os pés descalços, permitindo que
aquele frescor subisse até o meu coração,
à minha alma, antes de abandonar tudo.
Mas olhando para trás, senti - ví- que entre nós
havia um fio tênue mas forte, porque era
de aço.
Compreendi então que precisava de um tempo
para atravessar o tumulto, a agitação que havia
em nossas vidas, no meu coração,
porque compreendi que ficaria com
ele para sempre.
para se enxergar o que podemos, e o que sentimos quando escutamos o nosso coração.
Amor sem disputas, querer sem motivos, querer pelo querer,
simplesmente querer.
Mesmo num tempo em que andei perdida, desamparada
porque me faltava afeto, me faltava tudo
e estava mrgulhada num oceano
de solidão. Vastidão de solidão!
Escuro na vida.
Nesta época pensei em sair da canoa, abandonar os remos.
Meus braços estavam fracos e os remos muito pesados
Preferi andar nas margens do rio,
molhar os pés descalços, permitindo que
aquele frescor subisse até o meu coração,
à minha alma, antes de abandonar tudo.
Mas olhando para trás, senti - ví- que entre nós
havia um fio tênue mas forte, porque era
de aço.
Compreendi então que precisava de um tempo
para atravessar o tumulto, a agitação que havia
em nossas vidas, no meu coração,
porque compreendi que ficaria com
ele para sempre.
- Aparecida- junho - 99
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